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Chegaram estressados em casa. Os dois. Ela, bem mais. A voz era alta, estridente e bastante autoritária. Quis que ele retirasse sozinho as mais de setenta sacolinhas de supermercado acomodadas no porta-malas do sedan.
- E tem mais! - ela gritou ao vê-lo acomodando as sacolas em cima da grande mesa no meio da copa. - Eu é que não vou fazer a janta agora!
- O quê!?
- Não vou! Mas não vou mesmo! - ela gritava mais alto, olhando bem para a cara de paspalho dele. - Tô cansada! Exausta! Não vou!
Antes que ele pudesse dizer alguma coisa, ela se trancou na suíte.
- Eu faço, amor - a afirmação dele não teve resposta.
Sem ter o que fazer, ele continuou a apanhar as inúmeras sacolinhas de supermercado. Quando finalmente acabou de trazer todas para dentro de casa, trancou o sedan, o portão e se encaminhou direto para a suíte que ainda encontrava-se trancada.
Passou a mão pelo bolso dianteiro direito e retirou seu molho. Procurou a chave daquela porta, colocou-a na fechadura, deu uma viradinha básica e a ela se abriu.
A esposa estava deitada, já de banho tomado e camisola. Ao vê-lo se aproximar e tirando toda a roupa, começou a falar qualquer coisa que logo foi interrompida pelo beijo roubado dele, que foi de língua invasiva e faminta enquanto a abraçava forte.
Em seguida, estendeu o corpo dela bruscamente no colchão e se colocou em cima, envolvendo-a em seus bracos fortes e suados e malucos por causa daquela pele macia e da camisola sedosa.
A região entre a nuca, os ombros e a orelha dela exala um perfume de enlouquecer, fazendo-o esfregar seu rosto, sua barba, com gosto naquele lugar.
Uma das mãos desceu pelo corpo dela e pousou diretamente na "fruta", apalpando-a, como se faz a uma manga gostosa.
Sentiu a pequena protuberância do clitóris, mas gostou mesmo foi de enfiar seus dedos grossos e ásperos na caverninha secreta logo abaixo.
Surpresa! Ela estava molhada!
- Safada! - ele falou de um jeito bem sem-vergonha.
Aquela voz fez ela encharcar os dedos dele, tamanho tesão.
Cura para histeria feminina: dinheiro e pica.
ResponderExcluirA vida de casado é um problema...
Abraços
Gostei.
ResponderExcluirsei não, me pareceu meio inverossímel. Um babaca de dia é um babaca de noite.
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