sexta-feira, 5 de julho de 2024

AS PROIBIDONAS E A OFERECIDA

Fico olhando essa coisa de proibirem o tal do fenol e agora do outro, o pmma. A substância é utilizada para fins estéticos em lugaress caros onde gente feia de alma paga caro para ficar com a carcaça bonita. E funciona, desde que não escorregue e se quebre todo no chão, pois o corpo humano é bastante frágil. Basta um mísero vírus, pra gente ir parar na vala.

Mas esses produtos estão sendo oferecidos ao céu livre, como maconha, cocaína, crack, ecstasy, crystal...? Como falei, os interessados vão aos lugares caros. Não é pra quaqluer um. Não é pro Fabiano, por exemplo. Esse é o problema. Por que aí o Fabiano compra a substância em si e acha que pode aprender a lidar com ela através um tutorial no YouTube.

O jeito é proibir? Não tem como estabelecder regras e fiscalização?

Regras? Fiscalização? 

FISCALIZAÇÃO? NO BRASIL?

Talvez, se eu fumasse unzinho, conseguiria lucidez para esse raciocínio complexo que me deixa confuso, sem saber o que pensar. Quem sabe um dia eu resolva conhecer a dona erva, já que ela está cada vez mais fácil e oferecida.

Pra quem não entendeu, não sei o que pensar disso. Não precisso saber. Vivo e deixo viver.

quarta-feira, 3 de julho de 2024

A I.A MENOS FRESCA ATÉ AGORA

Algumas imagens que fiz na inteligência artificial IDEOGRAM - a mais flexível até agora para ilustrações e fotos. Em várias outras plataformas, os prompts foram rejeitados com a desculpa de serem inapropriados em relação ao que eles aceitam. Alguns alegaram cunho violento, outros encrencaram com a nudez. Essa não vê problemas no sombrio, dark, horror, e ainda partiu dela capar o velho para me mostrar - mas eu sou mesmo um cara de muita sorte (entendedores entenderão e rirão). Acho que no inferno será assim: uma horda de diabos, todos capados, me esperando.

Olha o prompt violento do indecente, como foi:

A hauntingly realistic illustration depicting a frail, elderly man with a gaunt appearance, stumbling down a dimly lit Gothic urban street. His naked, bony body is covered in abrasions and blood, with bruises visible on his bald head. He appears disoriented, as if lost in thought or suffering from an illness. A loyal, nervous Rottweiler dog walks alongside him, alert and protective. The dark, ominous atmosphere of the city looms in the background, creating a sense of unease and vulnerability.

Tradução:

Uma ilustração assustadoramente realista que retrata um homem idoso e frágil, com uma aparência esquelética, tropeçando em uma rua urbana gótica mal iluminada. Seu corpo nu e ossudo está coberto de escoriações e sangue, com hematomas visíveis em sua cabeça careca. Ele parece desorientado, como se estivesse perdido em pensamentos ou sofrendo de uma doença. Um cão Rottweiler leal e nervoso caminha ao lado dele, alerta e protetor. A atmosfera sombria e sinistra da cidade surge em segundo plano, criando uma sensação de desconforto e vulnerabilidade.

Coloco aqui o link do IDEOGRAM, que já vai no meu perfil, assim você pode xeretar o que mais andei fazendo fazendo lá - clique aqui

Um abraço

segunda-feira, 1 de julho de 2024

FARRA PATRIOTA (MELÔ DA PICANHA)

Era uma vez
Um gato xadrez
Que caga na boca
E diz que não fez
Essa reflexão sobre os dias de hoje foi postada ontem, 30 de Junho, no canal Feel Metal Rock (YouTube). 

Antigamente, algumas múicas traziam algo da nossa vida. Quem já ouviu Legião Urbana, Belchior e Elis Regina entende o que eu digo. Ninguém ficava perguntando se tal coisa era de esquerda ou de direita, pois o foco era o pensamento, o sentimento dos dias. 

É isso o que prertendo com minhas letras para a SUNO A.I transformar em música: expressar como absorvo nossos dias, mas sem essa de brigar com pessoas. Eu sou escritor, produzo conteúdo na Internet. Quanto mais apreciarem algo meu, melhor.

Segue a reflexão.

FARRA PATRIOTA (MELÔ DA PICANHA)

Tenho arroz
Tenho feijão 
Tenho batata 
E macarrão 

E a picanha?
E a picanha?
E a picanha?
E a picanha?

A gasolina
A ritalina
A cloroquina
Tadalafila

E a picanha?
E a picanha?
E a picanha?
E a picanha?

Tá uma zona
A céu aberto
Tem erva e pó 
Tá tudo certo

E a picanha?
E a picanha?
E a picanha?
E a picanha?

É proibido cobrar
Alguém vai processar

É proibido cobrar
Alguém vai te achar

É proibido cobrar
Alguém vai te catar

É proibido cobrar
Alguém vai te calar

E a picanha?
E a picanha?
E a picanha?
E a picanha?

Era uma vez 
Um gato xadrez
Que caga na boca
E diz que não fez

POESIA NA ALEGRIA DE UM DIA FELIZ

Um presente 

A gente sente

Um dia

Quando algo vai bem

E se planeja tanta coisa boa

Vem a alegria

E faz a gente rir à toa 

É a felicidade

Felicidade de ver as pessoas queridas

Aquelas de sempre 

Ou um reencontro após muito tempo

Sentimento de amor, de carinho

De verdade

Essa tal felicidade

Às vezes nos arranca do nosso sossego,

Da nossa paz, da nossa tranquilidade 

E nos faz querer estar em outro lugar 

Nem tão familiar

Nem tão confortável 

Mas é um momento bom

Onde me sinto bem

Porque estou com alguém 

Que está feliz também 

Esse momento me faz lembrar

Até de quem partiu

Que saudade

Queria que pudesse voltar

Nem que fosse apenas para esse dia

Nem que fosse só para eu ver 

Na minha frente

Só mais uma vez 

Esse seu olhar

O seu sorriso

E me abraçar 

Sem tristeza, sem dor

Não hoje, não comigo

Queria tanto

Mas tudo bem

O importante é que me veja feliz

Onde você estiver

Lá no além

Eu estou aqui

E você também

No meu coração 

Em cada lembrança de emoção

sexta-feira, 28 de junho de 2024

A MENINA E A PRAÇA

"A Menina e a Praça" é o segundo livro que li do autor. O primeiro livro e como cheguei a ele, você confere neste link

Se a estória anterior me surpreendeu e me causou certo envolvimento a ponto de querer esbofetear a protagonista que ferrou com a vida de todo mundo, o que li agora é completamente diferente, mas tão diferente que nem sei porque alguém me passaria uma coisa assim para ser lida. Só poderia mesmo ter sido alguém que não teve o menor contato com minha pessoa antes. Lembrando que isto não é uma reclamação, pois fui eu que pedi os livros.

A trama começa com uma jovem indo passar um tempo na casa da vovó que tinha um mercadinho para tocar a vida, vez que a cidade era um ovinho e a mãe dessa moça tinha ido morar em outra cidade, ainda grávida, para criá-la longe dali, pois ela é a filha não assumida do atual prefeito. 

Estava na cara que ela não foi pra lá apenas pra ajudar a vovó.

Laura é o nome da jovem e, sem querer querendo, chamou a atenção logo que chegou, pois só havia o mercadinho da avó e a praça, ao atravessar a rua, para ela ficar. Tudo acontece nessa praça, tanto que o autor retrata a praça como um personagem que sempre cumprimenta Laura. Achei fofo.

Ela logo faz amizade com jovens mais novos. O autor trabalha as algumas características de cada um. Cheguei a me lembrar daquele filme "O Clube dos Cinco", só que logo percebi não ter nada a ver. A problemática acontece e se resolve logo, de forma super dócil, sem neurose, sem brigas, sem desgastes emocionais. 

Fiquei com a impressão de que a estória fosse, na verdade, um grande livro didático ideal para os pequenos na escola já irem aprendendo a respeitar os coleguinhas, pois eu creio que na verdade seja essa a melhor forma de se aproveitar esse conteúdo: inserindo-o nas escolas do país inteiro, pois acredito que a leitura possa interessar aos jovenzinhos. A linguagem é simples, de fácil assimilação e promove o convívio com jovens diferentes. Não há gatilhos nem nada que seja considerado inapropriado.

Sobre a questão de ela ser filha do prefeito, tudo amenizado ao máximo. É o ponto de auge da estória.

Ele tem, sim, uma e outra questão delicada que soube ser tratada de maneira exemplar, além das demais que falei sobre os jovens e suas especificidades. Não tem nada de escandaloso, nada que dê margem a falatórios e tretas, nada tratado em outras camadas. Fica tudo muito no raso mesmo, mas é bom para os jovens acostumados ao gibi, mas que estão começando a se interessar pelos livros só de letrinhas.

Aos interessados, link dele em ebook na Amazon - clique aqui

Um abraço.

quarta-feira, 26 de junho de 2024

"Eu... na minha juventude..."

"Mas eu tenho filhos... me preocupo..."

É necessário dizer - primeiro de tudo - que gosto do canal do Maurício Ricardo, e o que colocarei aqui nas próximas linhas não é um julgamento, é apenas uma reflexão, um pensamento. Vamos lá!

Eis grande questão que vem sendo um mal para a era atual. A gente cresceu numa bagunça midiática onde revistas Playboy tinham posters na frente de qualquer banca de jornal a céu aberto pra todo mundo ver, as bonitas do tcham até doíam as cadeiras de tanto rebolar na boquinha da garrafa em programas vespertinos para toda a família, fazendo com que criancinhas de 5 a 9 anos dançassem igual, embora elas não captassem a malícia. E agora um pessoal que cresceu no meio disso fica com essa história de censurar tudo, todo conteúdo e todas as coisas que puderem censurar porque "Ah, eu tenho filhos, me preocupo...", mas você pôde pintar e bordar, né, alecrim?

Engraçado que essa fala dele foi colocada num vídeo sobre descriminalização da maconha, mas na verdade eu vejo essa fala como algo em comum vindo da  boca de muita gente nessa situação que comentei. Como essa vida é estranha.

HORA DA VERDADE

Quem você é. 
O que você vive.

Quantos se importam realmente?

Acredite.
Ninguém.

Fale o que uma massa quer ouvir.
Isso é o que importa normalmente.

Entenda. 
Não existe almoço grátis. 

Ninguém tá nem aí pra você. 

AS PROIBIDONAS E A OFERECIDA

Fico olhando essa coisa de proibirem o tal do fenol e agora do outro, o pmma. A substância é utilizada para fins estéticos em lugaress caros...